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MINIBIO

Filha de Seu Laranjeiras e Dona Odete, Maíra do Nascimento é sergipana de Aracaju. Mulher negra em trânsito Sergipe-São Paulo. 

Sua primeira formação foi em Direito, pela Universidade Federal de Sergipe. Em 2013, entra no curso de Direção Teatral da Escola de Comunicações e Artes da USP, onde se forma em 2018 com o trabalho É assim que vivem os czares. Ainda durante a graduação, ganha o Prêmio Nascente como melhor jovem diretora pelo espetáculo (.dentro), parábola sobre autoritarismo. 

Desde o início de sua carreira, transita pelas áreas e linguagens artísticas, numa trajetória pouco ortodoxa. É artista interdisciplinar e trabalha como arte-educadora, diretora, poeta, dramaturga e iluminadora. 

Atualmente é educadora de dramaturgia na Fábrica de Cultura de Cidade Tiradentes. 

Em 2018, entra em contato com os estudos decoloniais. Inicia, então, uma pesquisa documental-poética reunindo seus trabalhos no projeto estudos para retirada de máscaras de silenciamento que une seus estudos étnico-racias ao trabalho com multilinguagens, se configurando como uma jornada poético-pessoal que estrutura questões como negritude, a relação entre o silenciamento e sensações de não pertencimento, memórias e sentimentos diaspóricos.

Desenvolve, ainda, um trabalho despretensioso de organização de miúdos fazeres poéticos, no qual pesquisa e cria pequenos objetos poéticos, suportes para a sua poesia, tais como: caixas de fósforos, cartas, crachás, marmitas de alumínio, vídeo-poemas, etc. 

 

Nessa trajetória multi-task, integra diversos coletivos de teatro, tais como o Heterônimos Coletivos de Teatro, o Comitê Escondido Johann Fatzer, entre outros. Atualmente, integra também o projeto Feminino Abjeto 1 e Feminino Abjeto 2 e é iluminadora do espetáculo Stabat Mater, ambos dirigidos por Janaína Leite. No ano de 2019, participou do projeto MAMBEMBARCA, o teatro vai de proa pelos rios do Pará, contemplado pelo Edital Rumos Itaú 2018, caravana fluvial que atravessou 13 cidades ribeirinhas do estado do Pará com quatro espetáculos (do grupo Usina, de Belém do Pará e do Núcleo Macabéa, de São Paulo) e realização de oficinas de teatro, em 60 dias de viagem ininterrupta. No ano de 2017, foi estagiária de direção do diretor Felipe Hirsch, na montagem do espetáculo A Tragédia Latino-Americana. Em 2016, foi estagiária de direção de Cibele Forjaz nas ocupações do projeto na Selva das Cidades, da Mundana Cia, ganhador da 25 edição do Programa de Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo.

 © 2020 por Maíra do Nascimento. Orgulhosamente criado com Wix.com

Maíra do Nascimento Ltda. - CPF/CNPJ:33.145.611/0001 - São Paulo, SP - mairadonascimentocontato@gmail.com - Telefone: (11) 986554011

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